Em meio a tantos barulhos, fumaça e corpos, existe uma Augusta que se personifica solitária e paira no meio da noite, com suas esquinas soturnas. A escuridão torna tudo pardo aos olhos de quem vê. Um lugar para se libertar das amarras criadas pela sociedade, onde as despedidas se tornam grandes encontros. O silêncio momentâneo de quem chega e se depara com essa pluralidade de Dona Augusta é quebrado pelos neons coloridos e frenéticos, que no embriagar da madrugada nos remetem à um carnaval sem fim, onde os foliões brincam até o dia clarear.
Egberto Alves.
Egberto Alves.
5 comentários:
ficou muito bonito!.. claps for ya. Le
Adoro a do manequim de fone...ficou lindo
e esse texto marotissimo ae....
By Janaína [Mentira]
Maravilhoso, precisa falar mais!
Dri
Lindas!!!!!!
Adoreiii!! XD
Num precisa nem dizer mais nada
Meg ;D
Lindooooooo simplesmente lindo!!!!
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