Segundo Marc Augé, “...não há mais análise social que possa fazer economia dos indivíduos, nem análise que possa ignorar os espaços por onde eles transitam. (...) Haverá, portanto, espaço amanhã, talvez já haja espaço hoje, apesar da aparente contradição dos termos, para uma etnologia da solidão”. Encontrar o não-lugar é escapar da opressão, encontrar algo semelhante a liberdade, buscar seu caminho e se livrar das amarras.
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