Desde muito antes dos - grafites, stikers, colagens e suas marcas espalhadas pelas fachadas, muros e becos da cidade - tentamos retratar cenas cotidianas e registrar nossa existência atráves de códigos e símbolos. Buscamos imprimir marcas particulares, valendo-nos das mais variadas razões, formas, superfícies, linguagens e impulsos. Intervenções aparentemente sem nenhum sentido podem passar desapercebidas ou despertar desde admiração até a indiferença e repulsa. Mas, inegavelmente, por trás de cada uma delas existe uma ideia ou o simples desejo de compartilhar, pedir atenção ou exorcizar sentimentos de beleza e de caos tão particulares, quanto uma declaração de amor ou um grito abafado que morre antes de ser ouvido.
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