5.12.09

Entre retratos e grafites - Mariana Moura

"Nosso tempo, sem dúvida... prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser... O que é sagrado para ele, não passa de ilusão, pois a verdade está no profano. Ou seja, à medida que decresce a verdade a ilusão aumenta, e o sagrado cresce a seus olhos de forma que o cúmulo da ilusão é também o cúmulo do sagrado."

*Feuerbach

Uma tentativa de revalorização das pessoas, explorar em imagens a essência de cada um, os diferentes personagens que rodeiam a Augusta. Mostrar também o grafite, essa arte que faz diferença no cotidiano da rua.










Um comentário:

Beto Alves disse...

Mari ficou muito phoda a relação que vc criou entre as pessoas e os grafites! Tá de parabéns! hahaha

 
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